Após notícia de morte, família proíbe divulgação sobre quadro clínico do jornalista Egídio Brito

Após o grupo Meio Norte publicar uma nota em seus perfis oficiais sobre o caso do repórter Egídio Brito, boa parte da imprensa anunciou o falecimento do jornalista, informação essa, negada horas depois pelos familiares.

O Sindicato dos Jornalistas do Piauí (Sindjor), também havia emitido uma nota de pesar e se retificou, afirmando que houve “precipitação por parte das fontes”.

“O que aconteceu é que um familiar dele, muito nervoso, entendeu as coisas que o médico disse errada. Citou que ele tinha tido morte cerebral. Ele não teve morte cerebral. O Egídio está com suspeita de meningite em coma, desde sexta-feira. Fizeram hoje cinco testes para saber se ele estaria com morte cerebral ou não”, diz parte da nota do sindicato.

Após o ocorrido, o Hospital Unimed, informou na tarde desta segunda-feira (30), que o jornalista continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), entretanto, seu quadro é considerado grave, mas continua estável e sem alteração.

O hospital ainda comunicou à imprensa que não está autorizado a prestar informações ou boletins médicos sobre o estado de saúde do jornalista, seguindo orientações da família.

Nota divulgada pelo Hospital Unimed, onde o jornalista continua internado.