Abreu e Carlos Augusto ganham queda de braço

O secretário de Segurança Fábio Abreu e o deputado Coronel Carlos Augusto, venceram a queda de braço com a deputada Magarete Coelho e ficaram com  o cargo que corresponde a subsecretaria de Segurança do estado. A parlamentar federal, que indicou a irmã como secretária do Meio Ambiente, lutava para manter no cargo a delegada Eugênia Vila, autora do aplicativo Salve Maria,  mas foi derrotada pelos deputados e “donos da segurança” que  conseguiram a nomeação da delegada,  Anamelka Cadena, coordenadora da campanha dos dois deputados na eleição passada. Pelo menos no Instagram, AnaMelka saberá promover a pasta.

Rejane silencia no debate com ministro

Imagem; Roberta Aline

A ex-secretária de Educação, deputada Rejane Dias, frustrou seus eleitores e fãs que esperavam uma participação incisiva na Comissão Geral que os parlamentares federais, sabatinaram o ministro da Educacao, Abraham Weintraub. Sua participação no debate era aguardada  pelo fato da parlamentar já ter atuado na área. Mas a primeira dama não deu um pio, aliás, da bancada piauiense apenas a deputada Margarete Coelho se manifestou.

Progressistas “queimam a língua”


Logo depois da eleição estadual do ano passado, os Progressistas do Senador Ciro Nogueira soltaram o verbo falando que o governador tinha que cortar da própria carne e que o estado teria que economizar. Agora, o presidente Júlio Arcoverde que, estava licenciado sendo secretário municipal de Esportes, se exonerou da pasta, mas não assumiu o mandato esperando o governador convocar mais um titular para o secretariado, e não ter que desalojar a suplente da sigla, Belê Medeiros. Assim os Progressistas estão ajudando a gastar e não economizar como pregaram.

Constituição Estadual e Federal deram garantias a servidores sem concurso

A constituição Federal de 88 e a Constituição Estadual, deram garantias aos servidores que tinham 5 anos no emprego de forma contínua, até a constituição que seriam estatutários. A lei de 1992 foi apenas regulamentando as garantias dos servidores. Então, dificilmente o governo conseguirá chafurdar a vida de milhares de servidores públicos.

A casa caiu para Flávio Bolsonaro

O Ministério Público do Rio de Janeiro tem fortes e visíveis indícios que Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz coordenaram um esquema de divisão de salários desde 2007. No grupo com prática criminosa, tinha divisão de tarefas visivelmente comprovada. O senador lucrou mais de R$ 3 milhões com negociação de 19 imóveis com uma renda incompatível. O filho do presidente, com as evidências encontradas tem duas opções,  assumir e cair sozinho, ou negar e sangrar a si e ao governo do seu pai.