Parece que acabou mesmo a relação do ex-deputado e ex-prefeito de Campo Maior, Paulo Martins com o PT. Segundo assessores próximos, o ex-parlamentar deve assinar a ficha de filiação no PSD, e seria o novo indicado do deputado Júlio Cesar para assumir a direção do Incra já que o ex-vereador Tiago Vasconcelos teve problemas com a Abim. O porém é que Paulo Martins teve seu nome indiciado pela Justiça Federal na Operação Topique. Será que ele também vai esbarrar na Abim?

Marcha dos Evangélicos para Bolsonaro

No Brasil inteiro líderes ligados ao movimento evangélico estão sendo convocados  para fazer uma prévia da Macha para Jesus neste domingo (26), endossando  os atos em favor do presidente Bolsonaro. No Piauí lideres tentam  levar seu rebanho para a Ponte Estaiada para condenar a velha política e apoiar os atos pró-governo. Só tem um detalhe, no estado tem centenas de evangélicos com uma “boca da noite” no governo do PT que devem ficar “orando” em casa sem dizer para quem.

Gessivaldo está na base do governo sem cargos

O deputado Gessivaldo Isaias (PRB), anunciou na mídia que conversou com o governador W. Dias e disse ao chefe do executivo que, mesmo sem cargos ou posições, ele ficará na base do governo. Mas, aproveitou o encontro para adiantar que caso possa surgir esses cargos, o pastor vai querer indicar. Embora Gessivaldo não confirme, a quem diga que o parlamentar aposta no previsível rompimento do Progressistas com o governo, sobrando assim, espaços a serem ocupados pelos Republicanos.

PPP do Verdão: Terceirizar para alugar

“Negócio da China” essa PPP do Ginásio Verdão que,  foi todo  reformado com o dinheiro público,  sem que  os parceiros entrassem com um centavo. O governo também arrumou um “negócio de Oeiras” , deixando de ceder o Ginásio para aulões  de revisão promovidos pela SEDUC e eventos do estado, e passou alugar o espaço para a mesma finalidade. A praça esportiva está sendo alugada por um preço fora da realidade do mercado. Parece que o governo buscou terceirizar, para poder alugar. Como diz os mineiros: “Ô Trem Bão”.

Fernando Monteiro tem que se  explicar

Primeiro foi o balão que o deputado Fernando Monteiro (PRTB) deu no senador Ciro, assumindo a vice-liderança da Alepi e não se filiando ao Progressistas. Agora, circulam áudios nas redes sociais direcionado ao deputado que teria feito compromisso com dinheiro para semana da eleição e deu a sede do partido como garantia, no entanto, o imóvel seria uma herança familiar e não podia ser negociada individualmente. Só que segundo assessoria do parlamentar, esse problema já foi resolvido de forma legal, e o local, é de posse do deputado. Se for empréstimo, normal que se resolvam. Mas a informação que chegou até a coluna é que esses recursos foram para cooptar votos na capital com o famoso listão. Se for isso, ai é outros 500 que a justiça eleitoral precisam entrar em campo.

Como o mundo dá voltas !

Quem não lembra do episódio do senador Heráclito Fortes em meados de 2003, esnobando o deputado Fábio Novo, tentando lhe diminuir o chamando de suplente. De lá para cá o ex-senador tem colecionado derrotas intercaladas de vitórias. Ao contrário do deputado Fábio Novo que virou contumaz vencedor dos seus pleitos eleitorais. Mas parece que esse caminho de vitórias lhe vez esquecer do momento constrangedor com o ex-senador. Fábio cheio de empáfia e arrogância, voltou da Europa disparando: “Meu mandato não pode ser moeda de troca e nem para acomodar suplentes”. O mundo pode está demorando dar voltas para essa turma, mas quando der,  e se der,  muitos lembrarão dessa história.

Rodrigo Maia anuncia rompimento com lider do governo na Câmara

O presidente da Câmara Federal,  Rodrigo Maia anunciou o rompimento com o líder do governo na câmara,  Major Vitor Hugo (PSL-GO). Segundo Maia, o deputado compartilhou no fim de semana uma mensagem dizendo que as relações políticas só funcionam na base do dinheiro. Diante de um fato desse e diante da crise que o País  vive parece que,  os partidários do presidente que, foram eleitos em suas sombras sem nenhuma identidade politica, não querer governar o Pais.