Depois do governador W. Dias expor ao ridículo o ex-deputado Mainha (Progressistas) e ter sido totalmente descortês com o ex-parlamentar lhe preterindo de assumir a secretária do Meio Ambiente e em seguida lhe oferecendo a “finada” Companhia do Metrô, W. Dias finalmente convenceu Mainha que toda aquela humilhação é coisa do passado, e o nomeou chefe do escritório do Piauí em Brasília. O problema agora é saber se Mainha ficará no cargo na condição de Rainha da Inglaterra, porque o articulista continuará sendo o petista Roberto John. Ontem no café São Brás no Teresina Shopping os analistas de plantão foram unânimes em dizer: “Esse Índio sabe humilhar”.

Vergonha: Rejane não sabe porque votou contra 
a Previdência 

Bem que os assessores da deputada federal e primeira dama do estado, Rejane Dias, poderiam fazer uma pesca para quando ela fosse justificar seu voto contra a reforma da Previdência. A parlamentar parece totalmente fora de contexto, cobrando ítens na reforma que já existem no texto aprovado, como é o caso do benefício continuado, trabalhador rural, direito das mulheres. Era bom alguém dar um toque na deputada se não a parlamentar vai virar motivo de chacota.

Águas de Teresina precisa programar suas ações

Assim como a empresa parece que programa caridosas mesadas para membros da mídia e do governo do Estado, a concessionária Águas de Teresina precisa melhor programar suas obras. Depois de uma semana que a prefeitura de Teresina asfaltou a rua Olavo Bilac no setor médico entre a Pires de Castro e Coelho de Resende, a empresa resolveu fazer uma reforma no sistema de abastecimento naquela área. Claro que a empresa é responsável por refazer o asfalto, mas a programação evitaria principalmente transtornos para o cidadão  e desperdício de dinheiro.

Governo W. Dias: Estado afundado em empréstimos

O secretário de Fazenda Rafael Fonteles esteve ontem (11) na Assembleia Legislativa para passar manteiga nos parlamentares. Rafael demonstrou o esforço de manter a responsabilidade fiscal e o equilíbrio na tese do chefe do cofre. No final, Fonteles externou a verdadeira intenção do seu governo que é de contrair R$ 1,5 bilhões de empréstimo para pagamentos de obrigações e manutenção de linha fiscal. O Piauí pode até ter capacidade de endividamento, mas não tem de pagamento. Se a Casa legislativa conceder esse cheque em branco para o governo do PT, estará pondo em risco gerações futuras e perspectiva de organização do estado. Mas com a maioria esmagadora de parlamentares dando sustentação ao governo, dá para dizer que vem por aí mais um irresponsável endividamento.