Diretoria de habilitação, fábrica de votos

A Direção de Habilitação dos Detrans do Brasil inteiro sempre foi muito cobiçada e, no Piauí nunca foi diferente. Quem por lá passou sempre pisou em um trampolim para mandatos. Alguns nomes conhecidos que passaram por lá (como por exemplo, Dudu do PT , Tiago Vasconcelos do PSD e por último o Vereador Venâncio do Progressistas) colheram bons frutos do setor que muito rende eleitoralmente. Entretanto, com as mudanças proposta pelo presidente Bolsonaro com relação a CNH, o pleito eleitoral estará mais magro. São 40 pontos para perder a habilitação, além da carteira agora valer agora 10 anos e o exame clínico ser feito em qualquer clínica atende pelo SUS. Nessa o cidadão saiu ganhando!

W. Dias: Empréstimo com retorno

Foto: Divulgação

Diferente dos últimos empréstimos contraídos pelo governo que, não consseguiu desenvolver obras, e serviu somente para acumular escombros de estradas e pontes inacabadas, dívidas com empreiteiros e entregando recursos nas mãos dos políticos, que acabaram superfaturando as obras e abandonado depois da eleição, o governo agora sinaliza crédito com o Banco de Brasilia (BRB) para serem liberados em forma de micro-crédito e crédito rural através da Agência de Fomento do Piauí. A intenção de colocar grana na mão dos piauienses, para que eles empreendam e façam esses recursos circularem em forma de riqueza dentro do estado. Parece que agora sim dinheiro cairá nas mãos de quem verdadeiramente pagará os empréstimos, o povo.

INFIÉIS: Ou devolvem o fundo partidário ou sangram na sigla

Foto: Divulgação/Câmara Federal

Alguns partidos como o PSB adotaram uma regra que está deixando muitos deputados preocupados. Os parlamentares que não acompanharem a orientação partidária e votarem no segundo turno novamente favorável à a Reforma da Previdência, não serão mais expulsos. Em compensação o partido adotou outra medida, e agora os parlamentares que quiserem deixar suas siglas, terão que devolver o fundo eleitoral recebido na eleição passada, caso contrário, terão suas atividades partidárias suspensas e vida parlamentar limitada sem participar de comissões e reuniões importantes. Ou seja, “sangrando” dentro do partido até a janela partidaria que só se abrirá em 2022. No Piauí o deputado Átila Lira (PSB), já recebeu a intimação e terá que devolver R$ 1,5 milhões que recebeu na eleição ou deixará a comissão de educação que participa há décadas na Câmara Federal. Àtila está “chiando” dizendo que se isso acontecer, baterá à porta da justiça. O ditado é claro : “Comeu do meu feijão, experimenta do meu cinturão”.

O correio da discórdia

Foto: Divulgação/Alepi

O deputado Evaldo Gomes e o vereador Gustavo Gaioso já sabem de onde vem as futricas de que o grupo do Solidariedade estaria nos bastidores apoiando a candidatura do Dr. Pessoa e, se distanciando do prefeito Firmino Filho (PSDB), informação negada pelo vereador Gustavo esta semana na mídia. A ordem é de manter distância e se afastar em definitivo dessa ‘mente diabólica’ que existe na Câmara Municipal de Teresina. Vários setores da política, já se distanciam, também, desta corrente da discórdia que está encravada no centro do parlamento da capital.

Ditadura do Assiszão

O PT tem um histórico de uma agremiação democrática com varias tendências de pensamentos dentro do partido. Só que agora, estamos vendo tudo ao contrário. O grupo do deputado Assis Carvalho, que é candidato a reeleição para a presidência do partido, não permitirá que os 2.500 filiados da agremiação tenha direito a voto por uma única razão: Eles não votam em Carvalho para continuar na direção do partido. O outro lado, representado pelo vereador Dudu, de Teresina, anda tá esperneando. Mas o Assis Maduro já bateu o martelo: Os novos filiados não irão votar e acabou.

Bolsonaro não sabe mentir. Tem que aprender a ser presidente

Claro que atos exacerbados de sinceridade não casam com o cargo de presidente. E Bolsonaro tem causado alvoroço no País com declarações uma sequência de declarações polêmicas. A exemplo, muitos já relataram assassinatos dentro da esquerda brasileira, mas nada com tamanha repercussão, vindo de um comandante da nação. O caso mais recente e emblemático foi a morte em 2002 de Celso Daniel, prefeito de Santo André, no ABC Paulista. O Presidente não pode falar de casos parecidos na década de 70 pois ele ocupa o cargo de presidente e nessa hora, segundo a etiqueta, é proibido falar a verdade. O melhor é deixar isso para os outros. Deixando a sinceridade à parte, Bolsonaro tem que aprender a ser presidente .