Parlamentares piauienses podem estar envolvidos em irregularidades no Hospital da PM

A coluna está recebendo uma vasta denúncia sobre irregularidades com recursos públicos no Hospital da Polícia Militar. O mais triste de tudo isso, é que se trata de uma porta de saúde com destaque e que, por conta da gravidade, deve ser investigada pelas autoridades responsáveis. A população não tem mais o tratamento que já teve no HPM, em um passado bem próximo, com excelência em áreas como ortoperdia, por exemplo. E mais, o MP e MPF devem encontrar desde servidores a parlamentares nessa história, que dizem que é cabeluda.

Teresina Shopping maltrata crianças especiais

Um grupo de crianças especiais, acompanhadas de familiares, que se deslocaram da região de Barras para ver a decoração de Natal do Teresina Shopping, saiu frustado pelo péssimo tratamento dispensado para eles que, previamente entraram em contato com a direção do estabelecimento para que tivessem uma atenção especial à criançada. Os visitantes levaram seu próprio lanche, até porquê muitos tem uma alimentação especial, mas foram colocados em um local sem climatização, assim como foram desprezados pela direção do Shopping. Parece que o Grupo Que adiministra o centro comercial ainda não se libertou daqueles fantasmas de tomar os móveis e eletrodoméstico da população, mesmo diante do choro das criancas nas décadas passadas.

Chico Wilson no PTC de Gustavo Henrique

A coluna se equivocou na semana passada ao noticiar sobre a saída do guerreiro Chico Wilson, tucano dos mais fiéis, dos quadros do PSDB. A informação é verídica, mas o erro foi ao informar que o PTC, a sigla que irá abrigar o Wilson, é liderada pelo deputado Evaldo Gomes. Quando na verdade, o partido é comandadi no Piauí por Gustatavo Henrique ou Gustavo senador, como queiram.

Prefeito Luciano Fonseca vai passar o Natal no xilindró

Foto: Divulgação

O prefeito afastado de Bertolínia-PI, Luciano Fonsea, bem que tentou, mas ao que tudo indica, ele vai mesmo passar as festas de fim de no atrás das grades. O gestor, apontado como chefe de uma organização criminosa que desviou milhões em recursos públicos, foi preso juntamente com familiares e assessores durante a Operação Bacuri, deflagrada pelo Gaeco. Na última sexta-feira (13), a defesa de Luciano chegou a ingressar com uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STF) pedindo um habeas corpus de soltura, a intenção do prefeito investigado era passar as festas de final de ano em casa. A medida, no entanto, foi negada pelo ministro Joel Ilan Parcionik, que afirmou em sua decisão, que não considera que há o constrangimento alegado pela defesa do prefeito.

Deputados da base rejeitam emendas no Orçamento 2020 para Uespi e Hospitais Estaduais

Os deputados da base rejeitaram todas as emendas propostas pelos parlamentares de oposição ao Orçamento 2020, uma delas, apresentada pelos deputados Gustavo Neiva e Teresa Britto, que pedia o remanejamento de parte dos recursos do Gabinete Militar (Gastos com o governador), estipulado em R$ 30 milhões, para os Hospitais Estaduais e a Universidade Estadual do Piauí (Uespi). Em contrapartida, todas as outras emendas dos deputados aliados ao governo para obras de calçamento, foram aprovadas. Fica a lição: para nossos governantes o prioritário não é prioridade. Uespi definhando e os Hospitais em um caos, e eles, por meras questões políticas viram as costas para a realidade. Que tristeza!

Cabral assina delação com a PF e se compromete a devolver R$ 380 milhões

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral assinou 1 acordo de delação premiada com a Polícia Federal. A informação foi publicada nesta segunda-feira (16) pelo jornal O Globo. O processo é mantido sob sigilo. Preso desde outubro de 2016 e condenado a mais de 200 anos de cadeia em ações da operação Lava Jato, Cabral se comprometeu a devolver R$ 380 milhões aos cofres públicos. O acordo entre Cabral e a PF foi enviado para o STF (Supremo Tribunal Federal) e distribuído ao ministro Edson Fachin.

Relator recua e decide propor fundão eleitoral de R$ 2 bi

Foto: Câmara Federal

O relator da proposta de Orçamento para 2020, Domingos Neto, reduziu a previsão de gastos com o fundo eleitoral de R$ 3,8 bilhões para R$ 2 bilhões, registra O Globo.É o valor proposto pelo governo de Jair Bolsonaro –o texto original, enviado em agosto, previa despesa de R$ 2,5 bilhões com o financiamento de campanha, revisada para R$ 2 bilhões após a equipe econômica detectar erro de cálculo. Os líderes partidários haviam acordado aumentar o fundão para R$ 3,8 bilhões, mas a repercussão negativa fez com que eles mudassem de ideia.