Os bastidores da política no fim de semana foi de muito murmurinho em torno da pasta indicada pela  deputada federal, Margarete Coêlho (PP), no secretariado de Wellington Dias. Amigos próximos do senador Ciro Nogueira (PP) afirmam que Cirinho ainda  tenta “digerir”  a falta de comunicação dos cunhados e deputados Progressistas Margô e Hélio Isaías que ficaram com duas secretarias, Meio Ambiente e Transportes, sem conhecimento do partido. Será que essa “roupa suja” será lavada na reunião de hoje dos Progressistas?

Elmano critica equipe de W. Dias

O senador Elmano Ferrer (PODE), demostrou à imprensa sua frustação com a nova equipe de governo de W. Dias. Para o parlamentar, o estado continua sendo “fatiado” com indicações medíocres sem nenhum critério técnico. Ele foi mais enfático dizendo que o secretariado foi composto apenas por políticos e seus parentes, e pediu que a sociedade comece esboçar reações sobre pena de não encontrarmos, depois de 2022, um estado para ser administrado.

O “periquito” leva a fama

Os policiais envolvidos na perseguição de quase uma semana aos assaltantes dos bancos de Campo Maior, reclamaram nos bastidores que se embrenharam na mata, trocaram tiros com bandidos e que no final o sec. Fábio Abreu apareceu descendo de sua confortavel e luxuosa Toyota SW4 com arma em punho para subir na carroceria do carro da PM, apenas para aparecer nas fotos e ganhar os holofotes. Mas é assim mesmo, Papagaio come o milho e o periquito leva a fama.

Nem todo filho de “peixe peixinho é”

Muito triste para quem conheceu o bravo, ex-comandante da PM do Piauí, Coronel Prado e viu ontem nas manchetes dos meios de comunicação o nome de Hassan Prado, filho do coronel, preso por assaltos a bancos. Hassan já responde por homicídio em Nazária, supostamente por motivo passional. O povo do Piauí sabe que esse comportamento do acusado, nunca apagará a gratidão que o estado ainda hoje tem pelo coronel Prado, o nosso eterno  Xerifão.

Médicos paralizam para denunciar caos na saúde do estado

Começa hoje (06), e vai até amanhã o movimento de paralização dos médicos do estado que vem tentando alertar a sociedade sobre os riscos de colapso na saúde pública. O Presidente do Simepi, Samuel Rêgo, diz que  o momento é de denunciar a população a real situação que a saúde do estado vem passando e que não precisa percorrer muito para ver tamanho descaso nos corredores dos hospitais. Falta de medicamentos, de insumos, de material básico, uma situação triste para o médico e desesperadora para a população. O gestor desabafa dizendo não aguentar mais tamanho descaso por parte do governo.