Ligação de Georgiano com o crime leva Draga Alana a desistir de vaga de vereador

A reportagem da revista Veja do final de semana detalhou o que pode ser a interferência do crime organizado nas eleições de 2022 no Piauí. A revista mostrou desde da nomeação de um traficante preso, Ramon Nascimento, no gabinete do deputado mais votado, Georgeano Neto, e dá detalhes do monitoramento investigativo que levou  esse criminoso e sua quadrilha para cadeia. Com estreita ligação com a campanha do deputado, inclusive carregando sacolas com carros adesivados no comitê eleitoral do deputado. Nessa mesma operação foi aprendido um carro  luxuoso que seria de propriedade do crime em poder de Eduardo Draga Alana, 1º suplente de vereador da Capital que ocupava a Secretaria de Juventude, com indicação do clã político do deputado Georgiano. Eduardo foi exonerado da Secretaria e passou a travar uma briga judicial para retornar para Câmara na condição de suplente já que um vereador do seu partido encontra se licenciado, servindo no Executivo. Draga Alana tenta reaver a vaga, hoje ocupada pelo 5º suplente que em uma jogada política assumiu o mandato legitimamente com a desistência de Eduardo e mais três suplentes em um acórdão de gaveta. Draga Alana com a situação agravada, com sua ligação juntamente com Georgiano ao crime, resolveu desistir do processo judicial que lhe conduziria a um mandato de vereador. O mais picante dessa desistência vem de vídeos veiculados pelo 5º suplente, José Lira, nas redes sociais dizendo que tinha muitas denúncias a fazer desse grupo político visivelmente enrolado com a polícia. Parece que a máxima de quem tem culpa, tem medo. Eita, Piauí para dar coisa...

Fonte: ascom pc-pi - operação mandarim

Franzé adianta passo para PMT e causa curto circuito com governador

Segundo uma fonte "Karnakiana" uma passada adiantada do presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), deputado Franzé Silva, rumo a 2024 para disputa da prefeitura de Teresina vem causando um curto circuito com o Palácio. Negado, mas evidente, quando vereadores conversam com Marcelo Noleto, secretário de Governo, que os escutam com diplomacia que devem ser oposição a Dr. Pessoa, e que ano que vem será o ano da eleição, mas que tem Dr. Vinícius, que seria um bom nome. Do outro lado, a senha para falar com Franzé, com a caneta cheia da Alepi, é ter sido chamado por Noleto, e na sala gelada do Franzé também tem indicação para terceirizados e emenda dele e de outros deputados que estão com ele nesse projeto, e no final um vereador teria ouvido "você vai decidir se fica com o nosso projeto ou o do governador". EITA!

Franzé é Rafael Fonteles - foto: reprodução 

Vereadores que estão com Pessoa querem o Podemos, pois não confiam no Republicanos

Vereadores que estão dando apoio ao prefeito Dr. Pessoa dão sinais que vão com o prefeito até onde der, mas não confiam no Republicano, onde Dr. Pessoa cobra suas filiações. Nesse grupo de vereadores estariam Neto do Angelim, Valdemir Higino, Capitão Roberval, Luís André e outros nomes. O partido seria o Podemos de Fábio Sérvio que perderia a sigla para esse grupo que não confiam em Jeová Alencar e muito menos em Gessivaldo.  Pessoinha também estaria nessa empreitada, ou com Podemos, ou outra sigla.

Fonte: reprodução 

Dr. Pessoa tem ficção por polícia e quer Fábio Abreu de vice

Dr. Pessoa começou uma ofensiva para arrumar alguém que queira ser seu vice e mira no deputado derrotado nas últimas eleições, Fábio Abreu, que já teve 62 mil votos na Capital em 2018 para Federal, depois caiu para 30 na última disputa Municipal, e no ano passado para Câmara teve menos de 14 mil para deputado, e mesmo assim Pessoa mira em Fábio Abreu para ser vice e de preferência onde está no PSD. Dr. Confuso teria nomeado Renato Beger para fazer essa tratativa. O prefeito parece não ter aprendido com o exemplo do seu atual vice que também é polícia.

Fábio Abreu e Dr. Pessoa

Bolsonaro devolverá presentes Árabes, como Lula devolveu 300 ao TCU

A defesa do ex-presidente Bolsonaro comunicou a polícia federal que o ex-presidente está à disposição para prestar depoimento no caso das joias Árabes desde do primeiro pacote que nunca chegou em suas mãos porque foi retido na alfândega, bem como devolverá o segundo malote com objetos que equivocadamente pode ter sido interpretado como pessoalidade e incorporado ao acervo de
Bolsonaro. Agindo assim, Jair fará o que os presidentes Dilma e Lula fizeram com quase 500 presentes que levaram para suas casas ao TCU, sendo que Lula teve que pagar alguns objetos valiosos que ele disse ter sumido de sua casa na época. Lula teve que pagar cerca de 200 mil de presentes sumidos.

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