Brasil
Morre modelo que desmaiou em desfile da SPFW

O modelo Tales Cotta Soares, de 26 anos, teve um mal súbito neste sábado (27) durante um desfile da São Paulo Fashion Week (SPFW), a semana de moda da capital paulista. Ele chegou a ser socorrido, mas a morte foi confirmada no começo da noite.
A organização do evento informou que o modelo participava do desfile da marca Också quando se sentiu mal, caiu na passarela e foi imediatamente atendido. Ele foi levado pela equipe de socorristas com vida ao pronto-socorro municipal da Lapa, mas não resistiu.
Pelas redes sociais, a SPFW lamentou a fatalidade e prestou condolências à família. A marca Också também lamentou profundamente o falecimento e pediu orações.
Geral
Igreja Mundial paga dívida para impedir a quebra de sigilo bancário de Valdemiro

A Igreja Mundial quitou na terça-feira (2) a dívida com o proprietário de um imóvel na cidade de Guararema, no interior de São Paulo. O pagamento foi efetuado após uma decisão da juíza Monica Di Stasi, da 3ª Vara Cível de São Paulo, que decretou a quebra do sigilo bancário do apóstolo Valdemiro Santiago. As informações são do Uol.
No total, a Mundial pagou R$ 53.650 em aluguéis cobrados em mais de um processo movido pelo dono do imóvel alugado. Conforme o Uol, em documento enviado à Justiça, a igreja diz que, com o pagamento, torna-se “desnecessária a realização da quebra do sigilo bancário dos réus”.
Na decisão, que também atingia o presidente em exercício da igreja, Mateus Machado de Oliveira, a juíza havia limitado a quebra do sigilo ao período de vigência do contrato de aluguel, de 28 de agosto de 2018 a 26 de janeiro de 2021. O objetivo era investigar se o patrimônio da Igreja Mundial do Poder de Deus, uma das maiores igrejas evangélicas do país, confunde-se com o do seu fundador.
Agora, a magistrada deve analisar o pedido da Mundial e decidir se suspende ou não a quebra do sigilo bancário dos envolvidos.
Fonte: IstoÉ
Brasil
Senado aprova texto-base da PEC do auxílio em 2º turno por 62 a 14 votos

O Senado aprovou o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, formulada para destravar o auxílio emergencial, em segundo turno. A aprovação ocorreu com 62 votos favoráveis e 14 contrários. Os senadores ainda vão analisar uma proposta para retirar o limite de R$ 44 bilhões para o crédito extraordinário, fora do teto de gastos, destinado ao benefício.
O limite do pagamento foi incluído na PEC após acordo de líderes, mas divide os senadores entre limitar o benefício a um valor mais baixo do que o pago em 2020 ou dar um “cheque em branco” para o presidente Jair Bolsonaro.
A possibilidade de o limite ser retirado entrou no radar do governo. Senadores discutem adiar a votação para a semana que vem, atrasando a tramitação da PEC.
Só após a análise do destaque é que o texto pode seguir para a Câmara dos Deputados. O teto de R$ 44 bilhões apenas será mantido se o Executivo conseguir 49 votos na votação desse destaque, cenário não garantido no momento.
A oposição argumenta que, com o limite anunciado, o valor das parcelas do auxílio não será suficiente para suprir as necessidades dos beneficiários.
Conforme o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) antecipou, o governo programa valores que vão de R$ 150 a R$ 375.
“O valor médio é menos do que um terço de uma cesta básica, é menos do que dois botijões de gás, um vale-gás”, afirmou o líder da minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), antes da votação. Na sessão, ele reforçou o posicionamento. “Dane-se que é um cheque em branco.”
O limite foi colocado após um acordo de líderes partidários para evitar “abrir a porteira” para o governo aumentar gastos neste ano por interesse eleitoral.
“A supressão dos R$ 44 bilhões é dar um cheque em branco para o extra teto”, disse o líder do MDB na Casa, Eduardo Braga (MDB-AM). “Nós estamos preocupados é com o povo brasileiro, não é com o Bolsonaro”, respondeu o líder do PT, Paulo Rocha (PA).
Fonte: IstoÉ
Saúde
Butantan recebe insumos para mais 14 milhões de doses de vacina

Chegaram na manhã de hoje (4) os insumos para que o Instituto Butantan fabrique mais 14 milhões de doses da vacina contra o coronavírus CoronaVac. A carga, vinda da China, desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos. É a maior remessa de matéria-prima recebida até o momento.
O lote enviado pelo laboratório Sinovac tem 8,2 mil litros de insumo farmacêutico ativo (IFA). No dia 10, o Butantan havia recebido 5,6 mil litros de IFA e no dia 3, uma remessa de 5,4 mil litros.
Desde o dia 17 de janeiro, o Butantan entregou 14,4 milhões de doses de vacina que foram distribuídas para todo o país pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A previsão é que até o final deste mês, o instituto forneça mais 21 milhões de doses e que até o final de abril tenha sido entregue um total de 46 milhões de doses.
Fonte: Agência Brasil
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