Pré-candidatos terão que desembolsar R$ 350 para participar da seleção de partido no PI

O Partido Novo 30, dito baluarte da nova política nacional, está em campanha ferrenha para selecionar candidatos para as próximas eleições, inclusive no Piauí. Diferente dos outros partidos, a sigla tem um método diferente para a escolha de seus pré-candidatos a prefeito e vereadores. Eles terão que passar por um processo seletivo. Não seria coisa de outro mundo a não ser por uma pequena peculiaridade: Os interessados terão que desembolsar a pequena bagatela de R$ 350! Isso porquê, de acordo com Wallace Miranda, presidente do Novo no Piauí, a legenda tenta dar contornos empresariais para a escolha dos candidatos. Ele ainda disse que a cobrança “é necessária”, já que o partido vive de doações. Entretanto, é importante chamar atenção para um dos pontos onde se concentra algumas das maiores críticas do partido à atual política nacional, de que os políticos são, em sua esmagadora maioria, homens brancos e ricos. Mas com uma seleção que acontece dessa forma, qual o perfil de candidato você acha que será escolhido? O que fica na verdade, é o questionamento: Será que o Novo, é realmente um partido novo? Reflitamos!

Georgiano minimiza discurso de candidatura e entrega futuro nas ‘mãos Deus’

O então pré-candidato a Prefeitura da capital, Georgiano Neto (PSD), tem mudado o tom em seus discursos sobre as eleições em 2020. O deputado, que até então, ‘gritava’ aos quatro cantos o seu nome para concorrer à cadeira no Palácio da Cidade, agora, tem se mostrado de forma mais tímida e não descartou a possibilidade de uma possível aliança com o secretário de Segurança do estado, Fábio Abreu (PR), também cogitado para o cargo. Ao ser questionado sobre essa possibilidade ele entregou o futuro nas mãos de Deus dizendo: “O futuro a Deus pertence”. Georgiano, talvez, esteja repensando suas estratégias e tenha visto, que a tímida votação que teve na capital nas eleições para deputado, possa lhe fazer passar vergonha. Mas na política tudo pode acontecer, e até o próximo ano, esperemos o inesperado!

‘Turma da segurança’ de olho em 2020

Falta pouco mais de um ano para as eleições municipais, mas o cenário da disputa nas cidades piauienses já começam a se moldar. Em Teresina, por exemplo, 2020 será um dos anos com maior participação da ‘turma da segurança’, que buscarão uma vaga na Câmara Municipal. Na lista, são cogitados nomes conhecidos da segurança como o do delegado Menandro Pedro, delegado James Guerra, delegada Anamelka Kadena, major Evandro, major Audivam Nunes, major Elizete, major Diego, cabo Mota e soldado Ivo. Citando apenas alguns dos mais conhecidos. A essa altura, a população já deve, no mínimo, ter ouvido falar em algum desses nomes, que agora ‘trabalham’, mais do que nunca, por visibilidade. Uma das mais fortes citadas, é a delegada Anamelka Cadena, que já vem recebendo todo aparato e apoio do secretário Fábio Abreu. O que a população espera, no entanto, é que esse empenho seja refletido em trabalho em prol da segurança pública, que perece.

A briga continua no PT do Piauí

Depois da confusão nas eleições para eleger os Diretórios Estadual e Municipal do PT, as briga entre integrantes da sigla continua. Agora, as discussões giram em torno das candidaturas do partido em Teresina. E o pivô da polêmica, mais uma vez, é o vereador Dudu, que criticou o Fábio Novo. O vereador disse que o Diretório do Estado não irá permitir a candidatura do parlamentar, cotado para concorrer à Prefeitura de Teresina. Isso porquê, de acordo com Dudu, Fábio Novo tem ligação direta com representantes da base do prefeito Firmino Filho (PSD) e, que se concretizada, sua candidatura seria apenas para “cumprir tabela”. Eita PT pra dar coisa!

‘Veín’ pressionado

As especulações se confirmaram, e o senador Elmano Férrer (Podemos) foi o 27º parlamentar a assinar o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lava Toga, que busca apurar possíveis casos de ativismo judicial. O senador piauiense foi uma peça importante para que seja dado início ao processo de criação da CPI, que precisava do apoio de pelo menos 27 dos 81 parlamentares. O fato, é que agora Férrer, já começou a sofrer a pressão de setores do governo, que lutam para impedir a criação da CPI, o que coloca o ‘veín’ em uma verdadeira ‘sinuca de bico’.