O Conselho da Polícia Militar do Maranhão expulsou o soldado Adonias Sadda Sousa, acusado de ter assassinado o médico Bruno Calaça a tiros, durante uma festa, que acontecia no município de Imperatriz.
A decisão foi dada no dia 23 de novembro. Conforme o boletim geral publicado, o soldado Adonias Sadda Sousa assumiu uma " conduta que afetou a honra pessoal, o decoro da classe e o pundonor militar e ainda por contrariar o art.40, incisos I,III,IV,XI,XII,XV e XVII, da Lei n.6.513/1995".
O soldado estava preso no Comando Geral da Polícia Milita, em São Luís, e com a decisão deverá ser transferido em unidade prisional comum.