
Alguns servidores de carreira da prefeitura de Teresina não escondem de ninguém que toda essa celeuma da coleta de lixo em Teresina tem mau cheiro e não sai do lixo da cidade. Primeiro, que interesses por propina do lixo podem ter levado integrantes fortes da cúpula da prefeitura municipal de Teresina (PMT) a romperem com o Dr. Confuso. Mas, parece que a sujeira pode ter continuado. Para a população ter uma ideia, a PMT desclassificou uma empresa que cobrava R$ 2 milhões a menos da tomada de preço de urgência que a administração fez para cinco meses de coleta até a licitação definitiva ficasse pronta. Daqui a 30 dias a CTA vai parar de vez os serviços, mas busca na justiça uma prorrogação. Já a empresa que apresentou menor preço é foi desclassificada, ela também entrou na Justiça, e a que foi chamada mesmo tendo R$ 2 milhões mais cara seria uma empresa pequena do Pará que talvez não tenha excelência no serviço. Parece que o mal cheiro da novela do lixo vai mesmo sobrar para o olfato e do Teresinense.
Deputado Marcos Aurélio resiste a tudo para viabilizar sua candidatura

O jovem deputado federal Marcos Aurélio Sampaio, que teve cerca de 18 mil votos na última eleição em Teresina, muitos deles graças a uma dobradinha com Bárbara de Firmino não desistiu de sua candidatura a prefeito da capital. Uma coisa não se pode negar, Marcos é persistente na busca da viabilidade do seu nome. O problema é que nem o PSD à quem ele é filiado acredita em sua candidatura, pois seus dirigentes buscam até hoje um nome para a disputa, e o MDB à quem ele é ligado umbilicalmente, o deputado João
Madson já lançou Washington Bonfim, o deputado Henrrique Pires já convidou Elmano, e por último seu pai, vice-governador Themistocles Filho, convidou o cardiologista Paulo Márcio para se filiar no MDB, e Márcio jura que foi para ser candidato a prefeito. Marcos parece ter o couro grosso! Por menos disso raposas velhas da política já tinham corrido.
Evaldo e Fernanda choram ao deixar a aba do chapéu

O deputado estadual Evaldo Gomes (Solidariedade) e a vereadora Fernanda Gomes (Solidariedade) ontem (16) eram só choro. Evaldo chamou o prefeito Dr. Pessoa de ingrato, chegou a alegar que deixou o governo pra seguir Pessoa em 2018. Já a vereadora fez duras críticas e anunciou o rompimento com o Dr. Confuso. O Grupo do deputado Evaldo e da vereadora Fernanda perderam a presidência da Fundação Monsenhor Chaves, que cuida da cultura do município. O prefeito ainda determinou que seja feita uma auditoria na pasta. Parece que o clima azedou!
Todo cuidado é pouco com o populismo na bomba

Como consumidor o brasileiro, claro, tem que ficar feliz com o anúncio da Petrobras do fim da paridade internacional da empresa na política de preços de combustíveis. Ora, é para festejar! A gasolina e o diesel alguns centavos a menos, e o gás de cozinha alguns reais abaixo. Só que com a nova política da empresa, ela terá receitas de acordo com suas regras, mas também terá despesas com as normas internacionais. Isso pode causar um prejuízo grande. Especialistas tem dúvidas e temor pela falta de explicações na equiparação das despesas com as receitas. No governo Dilma aconteceu algo parecido e a Petrobras amargou prejuízos terríveis. Tomara que der tudo certo.
Quem quer pegar galinha não diz "xô"; RF foi amistoso com vereadores

Os vereadores de Teresina que participaram da reunião com o governador Rafael Fonteles (PT) segunda-feira (15) saíram com sorrisos largos. Segundo os parlamentares, o governador abriu a gaveta com R$ 40 milhões para o orçamento. Participarão dessa distribuições de verbas os vereadores que levarem as comunidade para escolherem as obras em Teresina, mas RF não cobrou nada. Ele disse que todo mundo ficasse a vontade para 2024 e ninguém seria pressionado a nada. Ora, quem quer pegar galinha não diz "xô", nessa guerra onde parece que todo mundo tá enganando a todos. RF não quer ser enganado e sabe que chegará a hora certa de convidar e de convocar. Política é assim, não tem almoço de graça.
Com quem o ferro fere, com o ferro será ferido

O ex-procurador e deputado federal mais votado pelo Paraná, Delton Dallagnol (Podemos), sentiu o sabor do exagero que muitas vezes ele o fez contra seus adversários. Ontem (16) Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cassou seu mandato, pelo fato dele ter renunciado o mister do Ministério Público (MP) antes que fossem julgados os processos contra ele no CNJ do MP, fugindo assim de uma inelegibilidade, e não levou em conta que no Congresso existem parlamentares eleitos na mesma eleição que disputou Dallagnol até com condenações, mas que estão em Brasília com liminares judiciais que permitem exercer o mandato. Se o ex-procurador exagerou um dia, ontem exageraram com ele.