O teresinense, que reclama diariamente da onda de violência na capital poderá pagar ainda mais caro pelos políticos em janeiro de 2021. A delegada Anamelka Cadena (PL), por exemplo, se eleita vereadora, passará a ganhar um salário de mais de R$ 40 mil reais. A delegada ganhará R$ 18.400 como vereadora de Teresina e mais R$ 22 mil como delegada de polícia, pois nada a impede dar um plantão por semana, 4 por mês, na Central de Flagrantes. E para isso, não precisa fazer escolha por um dos salários. Um delegado de polícia só não pode presidir inquérito, enquanto for parlamentar, mas no caso de um plantãozinho na Central seu ótimo salário está preservado. Então a sociedade deve analisar se valerá a pena eleger alguém que receberá dois ricos salários e desempenhará muito pouco sua função de ofício.

Prefeitos aprovam parcelamento do cofinanciamento da Saúde

Os prefeitos do Piauí decidiram em Assembleia Geral aceitar o parcelamento de R$ 142 milhões de reais de dívida do governo do Estado com os municípios do cofinanciamento da Saúde, acumulado ao longo dos anos. Assim, ficou decidido que o montante será dividido em 25 parcelas, e que a primeira será paga no dia 30 deste mês. O prefeito de Teresina, Firmino Filho, ficou na bronca, chamou a proposta de indigna e disse que se estado atrasar novamente o corrente para atualizar as parcelas, ele irá acionará a justiça.

Graça Amorim e Aluísio Sampaio: Prováveis nomes de vice na chapa dos tucanos

Os Progressistas até que tentaram um nome de fora da política para a indicação de vice na chapa dos tucanos, mas foram refugados. Os nomes hoje já definidos, sem processo de disputa, são o da vereadora e líder do prefeito na Câmara Municipal, Graça Amorim, e do vereador Aluísio Sampaio, que tem sido defendido pelos empresários do setor imobiliário e leva vantagem. Dessa forma, o Progressista esperará uma definição do nome do candidato a prefeito da base, para aí tentar resolver essa situação sobre a indicação do vice.

Vergonha: No Piauí o ‘Salve Maria’ não salvou ninguém e feminicidas são soltos

Faz é vergonha o trato das autoridades do nosso estado em relação a violência contra a mulher. A segurança pública vendeu para o Brasil um tal de ‘Salve Maria’, um aplicativo que não conseguiu salvar sequer uma Maria, e além disso, a justiça alegando prisões mau feitas e inquéritos sem consistência, tem soltado a maioria dos assassinos de mulheres em nosso estado, primeiro foi o réu confesso do assassinato da cabeleireira Aretha Dantas, e agora o Francisco das Chagas, que matou sua companheira, Marlusia Conceição, a facadas no ano passado. O crime aconteceu no Bairro Socopo, em Teresina. Em um Brasil onde se luta diariamente para o combate à violência contra a mulher, jjajá vamos ser colocados como um exemplo ridículo nesse quesito.

Major Elizete diz não responder nada ligado ao Proerd

A major Elizete, através de sua assessoria encaminhou à coluna um esclarecimento sobre a nota que publicamos, onde diz que a militar estaria respondendo a um processo disciplinar relacionado à sua gestão no programa Proerd, de enfrentamento às drogas. A informação nos foi repassada por uma fonte fidedigna da própria PM do Piauí. Na resposta, a oficial diz não responder nenhum processo no Conselho de Justiça da PM ligado ao programa, pois o mesmo não é uma unidade gestora e vive de doações, e até os policiais são voluntários. Bem, fica aí o esclarecimento da oficial.

PF apreende documentos que mostram que filho de Lula planejava documentário de R$ 10 milhões sobre o pai

A Polícia Federal descobriu que Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, faturou R$ 172 milhões de reais de duas operadoras de telefonia durante o período em que o PT esteve no governo. Ex-tratador de animais do zoológico, Lulinha, como é conhecido, se transformou num empresário de sucesso. Descobre-se agora que, mesmo depois da operação Lava-Jato, ele tinha planos ambiciosos para promover a imagem do pai corrupto e ainda ganhar algum dinheiro com isso. A ideia era a produção de um documentário, que iria render, nada menos que R$ 10 milhões. Tá pouco ou precisa de mais?

Presidente do INSS pede demissão

O secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim, assumirá a presidência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ele irá substituir Renato Vieira. O anúncio foi feito nesta terça-feira (28) pelo secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, na Esplanada dos Ministérios. De acordo com ele, Renato Vieira havia demonstrado intenção de deixar a presidência do instituto e buscar novos “benefícios pessoais”. Atualmente, há quase 2 milhões de pedidos de pensões e aposentadorias represados na fila. O prazo para regularizar essa situação, segundo o próprio governo, é de seis meses.