Vão fazer com W. Dias o que fizeram com Wilsão

Um experiente parlamentar fez a seguinte analise para a coluna: “os deputados do Progressistas farão com W. Dias o que fizeram com Wilsão em 2014, onde as lideranças políticas “comeram do pirão” até a última hora, e depois, cruzaram os braços na sua eleição para o senado. Claro que Wilson não levou sorte, pois seu candidato a governador, Zé Filho, era ruim demais. Pode apostar que o filme irá se repetir e é melhor o governador, que sempre esteve do lado do cabo, é bom ir se acostumando a ficar um pouquinho do lado da lâmina”.

Fábio Novo será convencido a desistir

Ontem, mesmo depois do deputado estadual Fábio Novo (PT), participar de uma reunião virtual com o condenado por corrupção, ex-presidente Lula, tratando das eleições municipais da sigla, um petista recebia recomendação para que afunile o trabalho de desistência de Novo à disputa pela Prefeitura de Teresina. Em nenhuma das pesquisas que o governador fez, Fábio Novo conseguiu atingir dois pontos percentuais, um desempenho vergonhoso para o partido do governante. Dias ainda sonha com a candidatura de JVC, que está cada dia mais distante. O governador também alimenta olhar para as candidaturas dos Liberais, capitão Fábio Abreu, e do MDB com Dr. Pessoa. O certo é que a ordem é não dar corda pro Novo.

Bolsonaro finge não ver 100 mil mortes

Foto: Divulgação/PR

A deprimente a marca de 100 mil mortes por coronavírus no Brasil, atingida no ultimo final de semana. Mais deprimente ainda é o pensamento, bem egoísta, do presidente Bolsonaro, que continua a ignorar a doença. Bolsonaro foi responsável por muitos contágios com suas atitudes de ignorar a pandemia e ainda está com um ministro interino em meio a um inferno como esse que estamos vivendo. O presidente já teria desabado em popularidade se não fosse o auxílio emergencial aos mais humildes e as obras que ele continua em seu governo, e possivelmente pela ausência de corrupção, que sobrou no governo Petista. Mas uma pergunta que não quer calar: Para não termos corrupção no país precisamos ver tantos irmãos morrendo? Não dá pra roubar, como fez o PT , mas dai deixar morrer tanta gente? Essas mortes não sairão da conta da família Bosolnaro.

Teresinense rejeita JVC

O ex-senador JVC contínua discutindo eleição, como faz todo ano. Ontem, os empresários que formam o Podemos municipal em Teresina, foram tentar encorajar o filho do saudoso João Claudino a disputar a Prefeitura da capital, mas JVC mais uma vez mostrou que só gosta das discussões, eleições mesmo, ele só disputou duas. Agora, João Vicente recebeu uma pesquisa de opinião pública mostrando que, quando seu nome é lançado no quadro, ele é de longe o candidato mais rejeitado.

Robert Rios agora diz não ser contra a reaproximação do PSB com governo

O ex-deputado Robert Rios (PSB), agora vice de Pessoa na disputa pela PMT, declarou ontem não ser contra uma reaproximação de sua sigla com o governo. Ele, que foi um crítico ferrenho da gestão de Wellington Dias, mudou o tom e diz não estranhar a reaproximação e, mais, afirmou que da sua parte, não terá obstáculo algum. Isso dá sentido à frase popular que diz: ‘na política, se vê de tudo’.

Temer irá chefiar missão do Brasil no Líbano

Michel Temer (MDB), que é réu em pelo menos seis ações na Justiça e estava proibido de deixar o país, irá chefiar a missão especial de apoio do Brasil ao Líbano, que teve na semana passada uma tragédia com mais de 150 mortos depois de explosões na região portuária de Beirute. O decreto a respeito da missão foi publicado pelo governo Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (10), em edição extra do Diário Oficial da União. O emedebista, que é filho de imigrantes libaneses, ganhou na Justiça a autorização para sair do país.

Fachin mantém veto a compartilhamento de dados da Lava Jato com a PGR

Foto: Felipe Sampaio / STF

“ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin decidiu manter sua decisão de vetar o compartilhamento de dados das forças-tarefas da operação Lava Jato com a PGR (Procuradoria Geral da República). Na semana passada, Fachin revogou liminar do presidente do Supremo, Dias Toffoli, que havia ordenado o envio dos dados à PGR durante o plantão judiciário. A Procuradoria pediu a reconsideração da decisão de Fachin, mas o ministro considerou que os motivos que o levaram a barrar o compartilhamento “se mantêm de modo hígido“. O pedido de compartilhamento dos dados das forças-tarefas de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro com a PGR foi feito pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, depois que esses grupos se negaram a fornecer informações pedidas pela procuradora Lindôra Araújo, braço direito do PGR, Augusto Aras.