Uma das pacientes do médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso por estupro durante uma cesariana, tomou o coquetel anti-HIV/Aids para evitar uma possível contaminação após o suposto abuso.
Não se sabe quem é essa paciente, nem se ela foi estuprada por Giovanni, mas, por precaução, médicos decidiram ministrar os remédios. Ela precisou suspender a amamentação por causa dos efeitos colaterais do coquetel.
Os advogados da mulher solicitaram que Giovanni fizesse o exame para saber se ele é portador do vírus HIV — mas o detento não é obrigado.