Quem conhece e é próximo ao ex-senador Elmano Ferrer diz que o “veim” anda decepcionado com a malvada política. O senador Ciro Nogueira, que o levou para o Progressistas em 2022, acabou lhe empurrando uma série de colégios eleitorais caga fogo onde o voto não sai. Agora, convenceram o “veim” a se candidatar a vereador, mas o abandonaram. Na na nova gestão da Prefeitura de Teresina (PMT), ele não foi nem mesmo convidado para um café, enquanto os Nogueira, abocanharam a metade do Palácio da Cidade, também esqueceram o “veim” trabalhador.
Miguel de Oliveira e Antônio Aires, os ministros da gestão Mendes
Gravem bem esses nomes: Miguel de Oliveira, diretor da Prodater, discreto, quase sumido, mas importante em todas as gestões de Silvio Mendes. Ele é influente de uma maneira que ninguém imagina. Já Antônio Aires, do Planejamento, é mais visível, mas tem menos influência que Miguel, sendo uma espécie de “segundo ministro”. O restante da equipe tem pouca influência nas decisões do prefeito, que recentemente entregou a presidência da Câmara Municipal a Enzo Samuel, pois Jeová Alencar , seu vice e secretário de Governo, trabalhava para Bruno Vilarinho. A escolha de Bruno como líder, quando todos esperavam o jornalista Pedro Alcântara, não é nada do que parecia ser, mas é o jeito Silvio Mendes de ser.
Ciro diz que deputados desertores tornarão disputa desigual dentro do partido
O senador Ciro Nogueira , que é presidente nacional do Progressistas, foi ouvido pela coluna sobre os deputados progressistas Bárbara, Marden e Thales Coelho. Ele afirmou que esses deputados atrapalharam a formação de uma chapa do partido para 2026, que incluirá ex-prefeitos e até prefeitos, em um equilíbrio de 20 a 25 mil votos. Segundo Ciro, a permanência dos desertores não seria justa, pois eles teriam a estrutura do governo, enquanto os candidatos da oposição não teriam a mesma condição. “Isso não é justo. Por isso, vamos abrir as portas para que saiam, sem problemas. Esperamos que isso se resolva logo”, afirmou.
Políticas para mulheres podem virar fanatismo religioso no governo Silvio Mendes
Entregue de “porteira fechada” a líderes religiosos de Teresina, como o pastor Marcos Sérgio e sua família, conhecidos principalmente na zona sul por seus posicionamentos religiosos chamativos, a situação começa a preocupar os defensores do feminismo em Teresina. A secretária da pasta, Rosa Neide, indicada pelo religioso, pode transformar a secretaria em um ciclo religioso fechado, assim como faz o pastor Mário Sérgio em sua congregação. A pasta da Mulher avançou na administração do Dr. Pessoa, uma rara exceção na gestão, com a implantação da Casa da Mulher Brasileira e programas que inseriram mulheres de todas as cores e religiões. No entanto, a pasta da Mulher em um governo democrático não pode ser vista como a secretaria da Mulher protestante; ela precisa ser para todos.
AVC de jogador de futebol 7 revela fragilidade na saúde no sul do Piauí
Os meios de comunicação deram amplo destaque a um AVC sofrido por um atleta de futebol 7 em Paranaguá , enquanto desfrutava de férias com familiares. Janff Carlos, ex-seleção brasileira, expõe a carência na área de saúde da distante região de Corrente, a 900 km de Teresina, onde o suporte médico mais próximo seria em Bom Jesus, a quase 300 km de distância. Mesmo assim, o atendimento mais seguro estaria em Floriano, a quase 600 km. Que a divulgação feita pela mídia possa lembrar desse desafio que os piauienses enfrentam quase que diariamente naquela região: a falta de suporte adequado para salvar vidas em situações críticas, como a que ocorreu com o atleta.
Governo Rafael terá ouro em 2025 e 2026 com financiamentos e venda da Agespisa
O governo de Rafael Fonteles não terminou o ano de 2024 com folga. Algumas obras médias e pequenas foram entregues, mas houve atrasos no fornecimento e com fornecedores que estão no limite. No entanto, eles não “chutaram o balde” porque o governo ainda é considerado o melhor cliente. Para 2025 e 2026, a promessa é otimista. Os financiamentos aprovados pela Alepi começaram a ser liberados, assim como os recursos provenientes da venda da Agespisa. Com isso, espera-se que, até o final do primeiro trimestre ou no máximo no semestre, a situação melhore. Essa é a esperança da classe política e das lideranças.