O governo federal ainda não sabe como pagar o piso constitucional da saúde este ano, ou seja, de onde tirar a receita.
A informação foi confirmada pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, na tarde desta quinta-feira (28), durante entrevista sobre o rombo na conta do Governo Central.
Ceron afirmou que o impacto nas contas públicas deverá ser inferior aos R$ 20 bilhões inicialmente calculados pelo Ministério do Planejamento e Orçamento.
O secretário afirmou que há precedentes no Tribunal de Contas da União (TCU) que poderiam desobrigar o governo do pagamento do piso constitucional da saúde este ano.